quarta-feira, 16 de junho de 2010

VUVUZELAZO

A comparação com a final de 1950 foi figura reiteradamente invocada pela crônica desportiva. Guardadas as devidas proporções, já que uma final de Copa nem se compara com a importância do jogo de hoje, o Uruguai foi novamente responsável por calar todo um estádio durante um Mundial.

A decepção do alegre povo sulafricano (é assim depois da maldita reforma ortográfica?) era evidente, até mesmo porque a partida com o México permitia que a torcida tivesse alguma esperança numa vitória contra o Uruguai.

Entretanto, assim como em 1950, a Celeste Olímpica se superou, soube explorar as fraquezas do adversário e conseguiu um resultado importantíssimo, que encaminha muito bem sua classificação.

Agora, para Carlos Alberto Parreira, além de superar um tabu pessoal (em seis Copas, nunca venceu com outra seleção que não fosse a Brasileira), terá que torcer para que a França seja tão incompetente quanto na primeira rodada e o México também não se aproveite disto.

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