quinta-feira, 18 de agosto de 2011

PRECISAMOS DE CAMPEONATOS ESTADUAIS?

Não me lembro mais em que dia houve a publicação da notícia no Globo, mas fiquei impressionado com a falta de noção de alguns representantes do basquete carioca, reclamando que os outros três grandes clubes da cidade (Vasco, Fluminense e Botafogo) não se interessaram em formar equipes para disputar o campeonato estadual de basquete.

Sinceramente, entendo que temos que deixar para trás a época dos campeonatos estaduais como eventos de relevo na temporada.

As federações estaduais devem se dedicar às divisões de base e à ativação das equipes de menor porte, como "filtros" iniciais de times e atletas para uma competição nacional que realmente possa reinserir o esporte no patamar de destaque que já teve no Brasil.

O absurdo da notícia é ver que o Flamengo, com um time que custa R$ 5 milhões, tem que jogar um torneio de quatro times em ginásios amadores.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ISTO SIM É FUTEBOL-MOLEQUE!

Só para lembrar que futebol, no fim das contas, é diversão: http://youtu.be/NHpAYlas7lA

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

UNIVERSIDADE, O CAMINHO PARA O ESPORTE BRASILEIRO

Leio esta semana na Veja Rio notícia sobre projeto da Unversidade Gama Filho, que se junta ao Botafogo para explorar as instalações de atletismo do Engenhão e busca formar atletas de alto rendimento.

Não vejo caminho para que o Brasil se torne uma potência olímpica que não passe pela universidade. Todo esporte, para se desenvolver, precisa de público. É a sua audiência que estimulará os atletas e atrairá patrocinadores. Não estou falando de números milionários como os do futebol, mas de uma base estável de espectadores e praticantes amadores, de onde se formará a quantidade da qual se extrairá a qualidade.

A baixa confiabilidade dos clubes e a transitoriedade natural do interesse de empresas no esporte deixa um claro enorme, a ser preenchido por um grupo de instituições permanentes que consigam desenvolver laços afetivos com os espectadores.

Está aí criado o cenário em que se desenvolverá o esporte universitário, aproximando o alto rendimento do esporte educacional, que é a vertente privilegiada pelos recursos públicos previstos na Lei Pelé e permite replicar o modelo de inquestionável sucesso dos Estados Unidos.

Além de criar times num ambiente cercado pelo público de grande potencial de consumo (jovens no final da adolescência e no início da idade adulta, com boas perspectivas de ascensão sócio-econômica pela passagem nos bancos universitários), tal solução ainda pode angariar o apoio dos ex-alunos, criando uma rivalidade sadia entre as equipes e suas respectivas torcidas, além de estabelecer uma identidade mais definida das equipes dos diversos esportes olímpicos.

Estão aí os Jogos Jurídicos, disputados entre as Faculdades de Direito do país, que já criam uma tradição entre os alunos e são um excelente exemplo de como potencializar a relação entre esporte e universidade.

O que falta para implementarmos esta ideia irresistível?

RIDÍCULO

Como já antecipei em post anterior ("Antes que Seja Tarde"), não me parece que Mano Menezes tenha estofo para ser o técnico da Seleção.

Aturar Fernandinho, Jadson, André Santos é demais para mim.

Hoje perdemos para um freguês de caderno, que sempre amarela para nós, mas nem assim conseguimos ganhar de uma seleção que preste.

Pior do que isto, teríamos completado mais um jogo sem sequer marcar um gol em time decente se não fosse o juiz amigo inventar um pênalti contra a Alemanha.

Já passou da hora: FORA MANO!