quinta-feira, 19 de junho de 2014

SELEÇÃO DA PRIMEIRA RODADA

Mantendo outra tradição iniciada na Copa de 2010, escalo minha seleção dos melhores da primeira rodada, montada num 4-3-3 clássico e lembrando que o jogo do Brasil contra o México não contou, pois era da segunda rodada:

NAVAS (Costa Rica): antes da zebra galopar no Castelão, o goleiro costarriquenho parou o ataque celeste com defesas notáveis.

LAYÚN (México): apoiou com grande eficiência. Pelo seu lado foram criados os dois gols mal anulados contra Camarões.

HUMMELS (Alemanha): zagueiro seguro, que não deixou o ataque de Portugal se criar. Acabou premiado com um gol.

DAVID LUIZ (Brasil): absoluto na zaga contra a Croácia, não perdeu uma jogada, tendo iniciado os trabalhos com a virilidade necessária numa dividida com menos de um minuto de jogo.

BLIND (Holanda): três passes para gol no massacre laranja sobre a Espanha. Dois deles de mais de 30 metros. Precisa explicar mais?

LAHM (Alemanha): já frequenta esta lista desde a Copa passada, mas agora figura no meio-campo. Referência na armação e na proteção à zaga do melhor time do Mundial até agora.

PIRLO (Itália): um armador clássico. Tão bom que faz o time jogar até quando não toca na bola, como no lance do gol de Marchisio contra a Inglaterra.

OSCAR (Brasil): injustiçado na premiação da FIFA quando da escolha do melhor jogador de Brasil x Croácia. Desarmou, driblou, participou das jogadas dos dois primeiros gols e fez um golaço de bico no final do jogo.

ROBBEN (Holanda): um monstro. Destruiu a defesa espanhola com seus piques e, em ambos os gols, teve grande categoria para se livrar dos zagueiros.

VAN PERSIE (Holanda): um golaço de peixinho, movimentação constante e precisão no arremate do segundo gol. Um centroavante moderno.

MÜLLER (Alemanha): se o jogo tivesse sido no domingo, teria pedido música no Fantástico. Com 24 anos já tem 8 gols em Copas do Mundo. Jogador polivalente, com jeitão de peladeiro, agora comandando o ataque alemão.

Treinador/JOACHIM LÖW: mantém a Alemanha em altíssimo nível. Amarrou Portugal de modo irremediável.

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