quarta-feira, 25 de junho de 2014

A SELEÇÃO DA SEGUNDA RODADA

Com este post, sigo duas tradições do blog: a primeira é fazer seleções de cada rodada da Copa. A segunda é o atraso na repercussão dos fatos. Mas, afinal, sou advogado e não jornalista, e acabo cumprindo tudo em cima da hora... De toda forma, antes que a terceira rodada passe da metade, segue minha seleção da segunda rodada, de novo no 4-3-3:

OCHOA (México): fechou o gol contra o Brasil, fez uma defesa estilo "Gordon Banks" e mostrou boa colocação e reflexos que deixaram o placar no zero.

UCHIDA (Japão): se a seleção do Sol Nascente não conseguiu marcar contra a Grécia, não foi por falta de apoio no setor direito. O lateral nipônico se apresenta com velocidade e, ao contrário de Daniel Alves, cruza com precisão.

THIAGO SILVA (Brasil): o habitual monstro na zaga. Segurou as investidas do México e mostrou porque é um dos melhores defensores do mundo.

MANOLAS (Grécia): outra razão para o 0x0 entre Grécia e Japão, foi incansável em assegurar a habitual retranca helênica.

PRANIJC (Croácia): apoiou com frequência e foi premiado com gol sobre Camarões.

BRADLEY (EUA): o cão de guarda do meio-campo americano teve participação ativa no jogo contra Portugal e quase marcou um gol.

VIDAL (Chile): liderou a vitória da Roja legítima contra a Fúria reciclada.

CUADRADO (Colômbia): faz a ligação entre meio-campo e ataque de forma magistral. É um dos vários talentos que povoam o time da Colômbia.

ROBBEN (Holanda): está destruindo no ataque holandês. Até agora, é o melhor jogador da Copa, um verdadeiro Usain Bolt que joga bola.

BENZEMA (França): lidera uma equipe que vai correndo por fora. Ainda que tenha enfrentado adversários abaixo da crítica, cumpriu o que se espera de um campeão mundial, e o atacante vem fazendo uma grande Copa.

SUÁREZ (Uruguai): marcou os dois gols da vitória que ressuscitou a Celeste no Mundial. Um com grande categoria, deslocando conscientemente o goleiro inglês com um preciso golpe de cabeça; e outro uma patada de quem não tem medo de decidir.

JORGE PINTO (Costa Rica): num time sem grandes destaques individuais, está protagonizando o milagre desta Copa. Deu um baile no time que é a síntese do futebol tático, a Itália.

Nenhum comentário: