Seguindo nos palpites, passemos ao Vôlei Feminino.
A vitória no Grand Prix deste ano mostrou uma Seleção Brasileira muito consistente e com um banco que, se não tem o número de opções que se apresentam ao Bernardinho na Seleção Masculina, permite ao técnico José Roberto Guimarães algumas variações interessantes.
Entretanto, a conquista deve ser vista com moderação, na medida em que os principais adversários estavam desfalcados.
O time nacional tem tudo para finalmente chegar à final e chances concretas de ganhar o ouro olímpico, mas deve tomar cuidado com a China, que tem tradição e a torcida; a Rússia, que, na hora H, nos venceu nos Jogos de Atenas e no Mundial de 2006; com a Itália, que foi a campeã da última Copa do Mundo; e, finalmente, com Cuba, que embora apresente um time renovado, que ainda não emplacou, sempre é um concorrente ameaçador, especialmente para nós, que também penamos em duas Olimpíadas seguidas com elas (Atlanta 96 e Sydney 2000).
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