quarta-feira, 30 de maio de 2012

SESSÃO BABA

Conforme prometido aos colegas de MBA e resgatando uma ideia que chegou a ser cogitada quando dividi este blog bissexto com meu irmãozinho, retomo a resenha dos épicos duelos de várzea. Neste capítulo, comentários sobre a Batalha do Terrão do Mandala, que reeditou o clássico dos clássicos: CAMISA x SEM CAMISA.
Time Sem Camisa
MAURÍCIO: o doutor das traves, a cura para os ataques adversários. Seja caindo sobre as chuteiras do Time Com Camisa, seja voando para cortar cruzamentos e espalmar chutes venenosos, superou qualquer expectativa sobre o seu desempenho. Faltou somente o que seria um gol antológico para coroar sua atuação. Nota 9.

FERNANDO: desempenho irregular. Um gol de bico e outro de tranquilidade dentro d'área. Faltou fôlego no final e categoria o tempo todo. Nota 6.

DIEGO CARVALHO: cumpriria a promessa do drible desmoralizante se não fosse parado com falta. No mais, uma atuação discreta e eficiente. Nota 7,5.

SEREJO: a jovialidade do "Babyface" permitiu os exercícios de narcisismo futebolístico. Boa técnica, velocidade e fominhagem. Nota 8.

PAULO: o mestre do meio-campo. Presente em todos lados, apoiou o ataque e correu para cobrir a língua comprida de quem ia e não voltava. Nota 8.

NELSON: início prejudicado pela falta de compromisso com o time, quando foi visto flanando por bar das redondezas, acompanhado por uma jovem. Depois que "voltou" para o jogo, mostrou grande qualidade ao fazer o gol que decretou a vitória de sua equipe. Nota 7,5.

Time Com Camisa
DIRCEU: desempenho pífio. Não tentou agarrar por menos de 10 minutos e cansou. Tentou assumir as carrapetas do churrasco e foi pior ainda. Nota 2.

REIS: vinha bem sem camisa e com o calção à la Bebeto. Resolveu virar a casaca, e se render às vaidades de um time que só joga em cima da camisa. Nota 7,5.

MARCELO: fanfarronice total. Salto na grade, jogadas para a torcida. Alguma qualidade técnica empanada pela maldosa entrada em Diego. Nota 6,5.

CÉSAR: qualidade pura no comando técnico de sua equipe. Prejudicado pela excessiva exigëncia de seus companheiros. Nota 8,5.

MATHEUS: apesar de pressionado, respondeu à altura o desafio de jogar acima de sua categoria. Nota 9.

FELIPE JAMAL: atuação contida, entrou praticamente para preencher espaço. Precisa se soltar mais. Nota 6,5.

DIEGO: o Rei das Firulas, o astro sertanejo do Terrão, a chuteira fosforecente da rodada. Boa atuação, mas abaixo de seu potencial. Muito por conta da preocupação com o cabelo. Nota 8,5.

Menção honrosa para as meninas da turma, em especial para Gabriela Garcia, pela generosidade da oferta do local; e para Lady Marina pelas prendas culinárias.

A torcida aguarda ansiosa novas edições de desafios atléticos do MBA mais barulhento da Trevisan.

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